Com o isolamento social, em virtude da pandemia da Covid-19, muitas doenças deixaram de ser tratadas pois as pessoas ficaram, ou com medo de ir às clínicas e hospitais, ou porque realmente não era necessário se expor. O problema é que muitas destas doenças podem ter agravado devido a interrupção dos tratamentos. Logo, a chance de sobrecarregar clínicas e hospitais é enorme.
Para que este cenário não ocorra, entender o que acontece com o cliente antes dele buscar ajuda passou a ser fundamental. Ferramentas eficazes de monitoramento da saúde serão imprescindíveis para antecipar as ocorrências, como, novas interfaces e estratégias de acompanhamento do paciente. De preferência que incluam monitoramento e que considerem o ciclo completo da vida do segurado.
Com o monitoramento constante do segurado, é possível, no caso do atendimento à covid-19, realizar detecção precoce dos casos com sinais de gravidade, e identificar a população de risco entre eles, ser mais preventivo, evitar visitas desnecessárias aos hospitais e ainda calcular eventual falta de leitos ou excesso de casos nas redes conveniadas.
Em relação às outras doenças, permite avaliar todos os segurados, conhecer toda a sua população, monitorar sintomas através de estratégias digitais e o uso de modelos preditivo. Também possibilita abordagem preventiva, evitando internações ou procedimentos de maior complexidade, procedimentos desnecessários e de maiores custos, assim como construir mapas epidemiológicos.
O monitoramento daqui pra frente será fundamental para entender o que acontece neste novo cenário e com isso poder adotar medidas preventivas que trarão benefícios não só para o segurado como também para as seguradoras, uma vez que vão poder otimizar custos e esforços.
Comments