
Ainda é cedo para estimarmos os efeitos da covid-19 na sociedade como um todo. Agora, uma coisa é certa, todos nós estamos fazendo uma reflexão sobre o futuro, tanto do ponto de vista pessoal, quanto coletivo. Individualmente, a avaliação é sobre o nível de proteção e segurança que temos hoje e como podemos atuar para melhorá-lo.
Um produto se destaca neste cenário, como forma de construção de um planejamento financeiro e de vida a longo prazo: o Seguro de Vida. Muito mais do que um Seguro de Morte, ele deve ser visto como um contrato que possibilita a aquisição de um patrimônio a ser convertido em proteção no futuro.
Por não ser considerado herança, este produto apresenta vantagens, como: isenção de impostos e de processos de inventário e partilha, ausência de risco de retenção para pagamento de dívidas e livre indicação de beneficiários, entre outras.
Embora não seja legalmente considerado herança, pode ser percebido dessa forma, na medida em que garante aos beneficiários indicados o recebimento de uma quantia que pode fazer grande diferença em suas vidas.
O seguro de Vida pode ser vitalício, temporário, resgatável ou por sobrevivência. Pode ainda ser usufruído em vida, por meio de coberturas como diagnóstico e suporte de doenças graves, como cobertura em procedimentos clínicos e cirúrgicos, além de diária de internação hospitalar.
Para os profissionais autônomos, é possível contratar uma cobertura de Diária por Incapacidade Temporária (DIT), caso um acidente os afaste de suas atividades, podendo ser uma importante forma de apoiá-lo a passar por momentos difíceis com mais tranquilidade e segurança.
Já para os assalariados, existe a cobertura de perda de renda por desemprego involuntário, que ajuda a manter em dia as despesas básicas individuais e da família, como alimentação, aluguel, condomínio, contas gerais e mensalidade escolar.
O Seguro de Vida está mais para um Seguro em Vida do que para morte, não é mesmo?
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